Ups, fiz caquinha.

Quem nunca fez cagada no serviço que atire a primeira pedra. Diz aê meu leitor Ney Barros (um dos 3 leitores assíduos), nunca fez uma daquelas gigantes?

Vendo a tirinha abaixo, me lembrei de 2 episódios vividos por mim nessa minha vida profissional doida véia.

A primeira: Eu trabalhava no Conselho Federal de alguma classe aí, e era responsável pelo site. Estávamos implementando o cadastro nacional de profissionais e iniciaríamos a disponibilização do mesmo na internet. Fiz todo o trabalho e passei muita raiva em alguns trechos (sim, por ignorância, mas isso não vem ao caso, ou vem?!). Depois de implementado, já no terceiro dia funcionando, o presidente desse conselho liga pro meu chefe e manda tirar a pesquisa do ar, porque um hacker tinha invadido. Desesperados tiramos imediatamente do ar e esperamos ele manda o print screen da tela do aviso do hacker. Ele mandou e estava escrito: “Essa merda não funciona!” bem grande no centro da tela ao tentar fazer uma pesquisa. Eu tinha feito essa mensagem de erro no desenvolvimento em um dia de fúria, no qual não conseguia fazer o sistema funcionar. Sim, eu era mais idiota ainda do que sou hoje. Sim, isso é possível

A segunda: Eu era responsável pelo sistema de inscrição de concursos via web, bem no início dessa tal de internet. Usávamos só um tipo de boleto e num concurso específico nos solicitaram que usássemos outro. Foi um rala descomunal fazer esse boleto funcionar. Colocamos a inscrição no ar e ao fim do segundo dia comemorávamos 10 mil inscrições, o que era um feito para a época. Começamos a receber um monte de reclamações de que o nome no boleto estava errado e que a pessoa já tinha pago. Pedimos pra mandar um faz com o boleto pra identificar o erro. Sim, nós tínhamos 10 mil boletos com o nome “Ricardo Augusto BUNITÃO da Silva”. Recebemos 10 mil faxes e tivemos que corrigir na mão, ou melhor, meu brother Godoy arrumou e eu fiquei pagando lanche pra ele durante 1 mês e mesmo assim recebendo ofensas diárias… hehehehe… merecidas, eu sei.

Bom, segue a tirinha que me lembrou isso.

Isso é mais comum do que vc imagina.